Continuas a chamar
Quem não quer ir ter contigo.
Todos tentam fugir
Para encontrarem apenas paredes
Que os prendem até que chegues
Num labirinto tão grande como as possibilidades.
O trilho de folhas
Deixado por alguns vais desaparecendo
Pois vais limpando
Todos os vestígios de quem chamas com o tempo.
Revoltas os seres
E intalas a angústia que te pertence
No fundo só queres
Dois dedos de conversa e uma chávena de chá
Mas os teus dedos
São frios ao toque e o chá já não faz mais sentido
Nessa altura,
Remotas o teu trabalho. Mestre do chamamento.
segunda-feira, 7 de março de 2011
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