terça-feira, 10 de maio de 2011

À Procura

Por vezes ao procurares o amor
Talvez ele pareça estar tão perto...
Mas estará talvez bem longe...
Já pensaste que por vezes
Uma miragem pode ser tão real,
Mas nunca a conseguirás tocar?
E que até pode ser um eco,
A voz que pareces escutar?
E o pior de tudo é aquele cego
Que só vê o que quer ver,
E o surdo que nada escuta...
Pensando tudo ouvir!
Não basta olhar com a vista,
Se não se sente com o coração,
Não basta desejar um ser,
Se ele nãp te quer conhecer...
Será que o amor de ti se esconde?
Ou será que tu só o queres ver,
Aonde ele nunca esteve...
Ou em que nunca poderá ter?
Olha por cima do ombro,
Aonde o olhar se perde,
Escuta com a tua alma
Lê com o coração.
As pistas são tão claras...
Não te deixarei tropeçar,
Existem uns braços esperando-te,
Desde o momento em que acredites
Que a verdade é mais do que vês,
E por vezes bem mais do que julgas...
Naõ julgues, acredita... e dá apenas o passo
Que te falta, para teres o que procuras...

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